Vivemos em “(E)estado” anômalo onde as políticas sociais não são constituídas, mas sazonais e ou oportunistas direcionadas a grupos de “currais eleitoreiros” visando interesses políticos escusos... ...servem apenas àqueles que gravitam os cofres públicos e se constituem a distorção dos objetivos que o próprio Estado estabelece em relação às partes. De um lado os entes sociais em busca da estabilidade a partir das obrigações do Estado, de outro os que buscam as benesses desse Estado sem a contrapartida de seus deveres, entre esses, aqueles que vivem a margem dos benefícios das obrigações do Estado, daí a desarmonia nessas relações.
Acima desse trinômio da discórdia social encontramos soberano e indiferente, aquele que deveria eliminar essa desigualdade: o “Estado Monárquico com características imperialistas” substituindo o Estado ético e forte.
Surrealisticamente parte significativa da sociedade independe e desconhece o Estado como Governo constituído, pois sobrevive à margem dos direitos constitucionais!...
Os Silvestres (*), as Marias e suas crias:
- não moram, habitam; - não se alimentam, minimizam a fome; - não se deslocam, migram; - não são consultados, são benzidos; - não tomam medicamento, bebem chá; - não usam linimento, usam “ventosas” (*); - não procriam, multiplicam; - não “constam”, pois não são contados; - que Deus os tenha, porque não têm deus; - não são “Silvas” porque não são iguais. - não são “iguais” nem na morte, pois começam a ser consumidos pelos “vermes” ainda em vida!...
(*) - Procedimento rudimentar constituído de um copo com álcool em chamas, que ao ser emborcado sobre a região dolorida é abafado fazendo com que a chama restante queime o ar formando vácuo ao mesmo tempo em que suga a pele para dentro e, supostamente, leni a dor...
Eis em que “monstro” se transformou o Neolulopetismo que agora causa e causará tanto mal, por tantos ou mais anos, pior do que os desvios causados no período de exceção do regime militar, cujas consequências , sociais e econômicas, sofremos até hoje.
Sua esquerdopatia marxistoide faz de tudo que pode para privar-nos: de nossas individualidades, do congraçamento do Povo, da liberdade de imprensa e, com isso, da liberdade de nos expressar. Com adjetivações de: pobres, ricos, classe média, brancos, negros, elite, banqueiros, burgueses, pobres do Nordeste, elites do Sudeste!... Esse é o comportamento que resulta dessa pseudoideologia: cruel, segregacionista, tendenciosa, separatista, com o nítido intuito de dividir o Povo em “castas”, pois seus mentores sabem que: o que divide para o povo multiplica para eles!...
Mas que Eles e seus seguidores não se esqueçam de uma verdade axiológica: o que caracteriza “a individualidade antropológica do ser humano” não é sinônimo de “individualidade social”... .
A Engenharia da Natureza prova nossas semelhanças como seres humanos, mas, distingue, pelo “intangível”, nossas individualidades, tais como: o saber, a inteligência e a capacidades intrínseca de entendermos a essência de nossas vidas e as relações destas com o todo da Natureza, ou seja: nossas percepções sensoriais!...
È esse imensurável e intangível poder, que aleatoriamente dimensiona nossas virtudes, nossos defeitos, nossos erros, nossos acertos, nossas verdades, nossas mentiras, nossos ódios, nossos amores, nosso saber, nossa ignorância!... Tornando-nos diferentes como indivíduos, não como “seres humanos”!...
Todo e qualquer preconceito que existe, está diretamente relacionado ao egoísmo e vaidade. Sentimentos que apodrecem a humanidade. Grata. Forte abraço. Márcia
Hugão, concordo plenamente. As cotas raciais em vez de ajudar discriminam o estudante brasileiro ao ingressar na universidade. Não importa se somos negros, índios ou brancos. Aliás como professores que somos já discutimos antes este assunto que demonstra a face do sistema educacional brasileiro. Em vez de gastar tempo e dinheiro com essa discussão deveria sim criar condições com projetos que viabilizem a vida estudantil desde tenra idade nas escolas (públicas e privadas) para sedimentar o ensino fundamental e médio e assim teremos universitários com ensino de qualidade. Mary
5 comentários:
Os Desiguais.
Vivemos em “(E)estado” anômalo onde as políticas sociais não são constituídas, mas sazonais e ou oportunistas direcionadas a grupos de “currais eleitoreiros” visando interesses políticos escusos... ...servem apenas àqueles que gravitam os cofres públicos e se constituem a distorção dos objetivos que o próprio Estado estabelece em relação às partes. De um lado os entes sociais em busca da estabilidade a partir das obrigações do Estado, de outro os que buscam as benesses desse Estado sem a contrapartida de seus deveres, entre esses, aqueles que vivem a margem dos benefícios das obrigações do Estado, daí a desarmonia nessas relações.
Acima desse trinômio da discórdia social encontramos soberano e indiferente, aquele que deveria eliminar essa desigualdade: o “Estado Monárquico com características imperialistas” substituindo o Estado ético e forte.
Surrealisticamente parte significativa da sociedade independe e desconhece o Estado como Governo constituído, pois sobrevive à margem dos direitos constitucionais!...
Os Silvestres (*), as Marias e suas crias:
- não moram, habitam;
- não se alimentam, minimizam a fome;
- não se deslocam, migram;
- não são consultados, são benzidos;
- não tomam medicamento, bebem chá;
- não usam linimento, usam “ventosas” (*);
- não procriam, multiplicam;
- não “constam”, pois não são contados;
- que Deus os tenha, porque não têm deus;
- não são “Silvas” porque não são iguais.
- não são “iguais” nem na morte, pois começam a ser consumidos pelos “vermes” ainda em vida!...
(*) - Procedimento rudimentar constituído de um copo com álcool em chamas, que ao ser emborcado sobre a região dolorida é abafado fazendo com que a chama restante queime o ar formando vácuo ao mesmo tempo em que suga a pele para dentro e, supostamente, leni a dor...
Eis em que “monstro” se transformou o Neolulopetismo que agora causa e causará tanto mal, por tantos ou mais anos, pior do que os desvios causados no período de exceção do regime militar, cujas consequências , sociais e econômicas, sofremos até hoje.
Sua esquerdopatia marxistoide faz de tudo que pode para privar-nos: de nossas individualidades, do congraçamento do Povo, da liberdade de imprensa e, com isso, da liberdade de nos expressar. Com adjetivações de: pobres, ricos, classe média, brancos, negros, elite, banqueiros, burgueses, pobres do Nordeste, elites do Sudeste!... Esse é o comportamento que resulta dessa pseudoideologia: cruel, segregacionista, tendenciosa, separatista, com o nítido intuito de dividir o Povo em “castas”, pois seus mentores sabem que: o que divide para o povo multiplica para eles!...
Mas que Eles e seus seguidores não se esqueçam de uma verdade axiológica: o que caracteriza “a individualidade antropológica do ser humano” não é sinônimo de “individualidade social”... .
A Engenharia da Natureza prova nossas semelhanças como seres humanos, mas, distingue, pelo “intangível”, nossas individualidades, tais como: o saber, a inteligência e a capacidades intrínseca de entendermos a essência de nossas vidas e as relações destas com o todo da Natureza, ou seja: nossas percepções sensoriais!...
È esse imensurável e intangível poder, que aleatoriamente dimensiona nossas virtudes, nossos defeitos, nossos erros, nossos acertos, nossas verdades, nossas mentiras, nossos ódios, nossos amores, nosso saber, nossa ignorância!... Tornando-nos diferentes como indivíduos, não como “seres humanos”!...
Depois de ler os dois comentários acima fica difícil dizer qualquer coisa. Só esqueceram da cota dos hipócritas.
Todo e qualquer preconceito que existe, está diretamente relacionado ao egoísmo e vaidade. Sentimentos que apodrecem a humanidade. Grata. Forte abraço. Márcia
Hugão, concordo plenamente.
As cotas raciais em vez de ajudar discriminam o estudante brasileiro ao ingressar na universidade. Não importa se somos negros, índios ou brancos.
Aliás como professores que somos já discutimos antes este assunto que demonstra a face do sistema educacional brasileiro. Em vez de gastar tempo e dinheiro com essa discussão deveria sim criar condições com projetos que viabilizem a vida estudantil desde tenra idade nas escolas (públicas e privadas) para sedimentar o ensino fundamental e médio e assim teremos universitários com ensino de qualidade. Mary
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