Em suas palestras mundo afora, o ex-presidente sabe perfeitamente como captar a atenção de uma seleta platéia, atenta e severa mas interessadíssima em conhecer a logorréia do palestrante. Logorréia? Credo em cruz, e isso pega? Depressa, chama o Aurélio! HC
3 comentários:
A Engenharia da Natureza prova nossas semelhanças como seres humanos, mas, também, nos distingue pelo “intangível” de nossas individualidades: com o saber, com a inteligência e com capacidades intrínsecas de entendermos a essência de nossas vidas e as relações destas com o todo da Natureza, que são nossas percepções sensoriais!...
É esse imensurável e intangível poder, que aleatoriamente dimensiona nossas virtudes, nossos defeitos, nossos erros, nossos acertos, nossas verdades, nossas mentiras, nossos ódios, nossos amores, nosso saber, nossa ignorância!... Tornando-nos diferentes como indivíduos, não como “seres humanos”!...
Essa é a razão pela qual não deveríamos ter permitido que Lula – ser humano –, com seu “intelecto” limitado para compreender essas relações, pudesse ter sido eleito para gerir um Estado com tantas verdades “relativadas” ao contexto dessa complexidade. Não se trata, portanto, de segregacionismo, mas sim da subordinação de um “fato”, sobejamente comprovado, que foi e é sua deficiência de “percepção”, a uma verdade absoluta da Natureza. Agora não adianta chorara o leite derramado...
Divertido primo Hugo,Adoro quando você diz:" Depressa, chama o Aurélio! "
"Para quem sabe ler, um pingo é letra."
Que alma alegre é você !
Abraços. Márcia
O Oráculo da Bestialidade...
Há uma figura, por aí, que pensa ser um pensador, mas pensa tão alto a ponto de se achar um “deus”. Construiu um "castelo" de areia, onde hospedou seu ego, mas sua mente doentia o fez pensar que construía um de cristal...
Pensou ter pensado algo maior esquecendo de que já havia pensadores, que pensavam “Maior”, pois é pensador que não lê e não o faz porque lhe disseram que Deus criou o mundo sem ter frequentado a escola... ...e ele se basta por si mesmo...
Tentando preservar seu "castelo", enquanto vaga pelo "reino", deixou em guarda a “égua de tróia” – é de tróia pelo que contém em sua carcaça –, que não fala, mas emite um relincho, seu dialeto ininteligível. Tendo sido configurada como a suprema obra desse seu criador, só poderia ser o que é: uma aberração. Agora, em guarda, mesmo tendo percebido que entrou numa fria, ainda não percebe que está onde está, pelo simples motivo de que o pensador decidiu reservar “a vaga” de “oráculo da bestialidade”...
Ver no: http://jpfontoura.blogspot.com/ a imagem que ilustra o texto.
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