terça-feira, junho 15, 2010

Viva o Cordão Encarnado

Esta nova série do Blog é dedicada aos meus amigos e inimigos (gratuitos) vermelhinhos, ranzinzas, teimosos, empedernidos, que ainda não tiveram a devida coragem para um "mea culpa"! Ao contrário, ainda sonham com uma ditadura socialista nos moldes da grande nação cubana e seus herois caquéticos que o tempo deles se encarregará. Pois não é que querem porque querem eleger a sargentona para presidente! Abaixo um pequeno ensaio sobre quem foi o salteador de estradas chamado Iossif Vissarionovich Dzhugashvill; para os íntimos apenas Joseph Stalin. Um reles e sanguinário criminoso. HC

Vala comum dos tempos de Stalin é descoberta

Pelo menos 495 esqueletos, muitos dos quais com ferimentos a bala na cabeça, foram desenterrados em uma vala comum que provavelmente data da época dos expurgos do ditador Joseph Stalin nos anos 1930, revelaram autoridades de Vladivostok.

Pelo menos 3,5 toneladas de ossos foram extraídas do local nas proximidades do porto de Vladivostok, na costa do Pacífico, após sua descoberta por trabalhadores que construíam uma estrada.

Milhões de cidadãos soviéticos foram executados ou morreram em campos de trabalho durante o governo de Stalin, dos anos 1920 até sua morte em 1953, mas a descoberta de valas comuns tem se tornado menos frequente após um surto de achados que se seguiu ao colapso soviético em 1991.

Especialistas estão checando a hipótese de que os corpos sejam de vítimas de Stalin.

“Praticamente todos os esqueletos têm ferimentos a bala”, disse Yaroslav Livansky, chefe de um grupo de voluntários que ajudaram a escavar a vala.

Ele disse que dinheiro e roupas dos anos 1930 foram encontrados no local. Um crânio esmagado de criança foi descoberto perto de um pequeno bracelete decorado e uma sandália infantil.

Irina Fliege, pesquisadora-chefe do Memorial dos Direitos Humanos, que coleta informações sobre as matanças da era soviética, disse que não tem dúvidas de que as vítimas foram mortas pelas forças stalinistas.

Ela disse que muitos outros corpos podem ser encontrados nos terrenos adjacentes.

“Isso acontece por todo o país, é impossível contabilizar corretamente”, disse. “Tudo o que podemos fazer é construir monumentos para honrar os mortos”.

Texto extraído do Blog: saladeguerra.blogspot.com

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