Coluna de Dora Kramer no ESTADÃO de 13/03/2010.
Em artigo publicado ontem no ESTADO, o escritor cubano Carlos Alberto Montaner reproduz definição sobre o presidente Lula que ouviu de um presidente latino-americano. É a seguinte:
"Esse homem é de uma penosa fragilidade intelectual. Continua sendo um sindicalista preso à superstição da luta de classes. Não entende nenhum assunto complexo, carece de capacidade de fixar atenção, tem lacunas culturais terríveis e por isso aceita a análise dos marxistas radicais que lhe explicam a realidade como um combate entre bons e maus."
Segundo Montaner, o comentário foi feito a propósito da perda de confiança internacional provocada pelo alinhamento brasileiro a governos autoritários."
Um comentário:
Nenhum brasileiro, embora conheça a figura, não definiu tão bem o cidadão presidente desta republiqueta banana.
Eu e, tenho certeza, muita gente assinamos esse verdadeiro laudo psicológico da personalidade nefeloide do estadista de Garanhuns.
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