segunda-feira, junho 08, 2009

Esquerda festiva...


Anco Márcio de Miranda Tavares


Um legitimo representante da esquerda festiva tem de ter barbas e óculos parafusados. Tem de ser contra absolutamente tudo que a maioria é a favor, tem de usar toucas de tricô, beijar homem na boca, dizer que negro é lindo e ter uma porrada de filhos, que se chamem Lenim, Marx, Che. Fidel, Olga, Mao, por aí assim...

Muitos são bissexuais e dizem que num tão nem aí, querem mais é curtir a vida e ter prazeres.São muito encontrados em ambientes de atores, jornalistas sindicalistas e qualquer tipo de movimento. Não fazem mal a ninguém, mas enchem o saco de todo mundo, e por vezes chegam até a presidente da república, como no caso de Lula.

O pessoal da festiva não casa, mas se junta muito, geralmente a cada dois anos. As mulheres usam saias indianas e tufos de cabelos debaixo do braço, mas sabem como ninguém, fazer sexo. Não usam camisinha, pois é invenção capitalista, nem tomam anti concepcional pelo mesmo motivo. Geralmente se formam em Letras, Filosofia, Jornalismo e outras inutilidades.

Fumam maconha naturalmente "numa boa, somente pra curtir" e pintam quadros estranhos. Usam apenas jeans e camiseta, e detestam cueca porque "tira a liberdade, sacou?" Noventa por cento deles já fizeram um documentário sobre a miséria. Amam a miséria!! Acham que o dinheiro corrompe, que vicia,dinheiro é coisa de capitalista.

Não são pessoas possessivas e seus homens e mulheres dão pra um bocado de gente, praticando o que chamam de "casamento aberto". Fazem sexo a três, a quatro a cinco, o que der. Banho, somente uma vez por mês, isso mesmo de apenas cinco minutos, pois acham que o banho é uma invenção capitalista. São seres que você encontra em qualquer rua, em qualquer esquina dizendo que o importante é ser feliz...

Amam a natureza, e o mato, embora gostem de cagar na moita.Vivem espalhando que a água vai se acabar e que Deus é uma invenção do mundo capitalista. Detestam agrotóxico e se alimentam de alface e rúcula, embora que escondidinhos comam uma suculenta rabada com mocotó. E mais tarde, a rabada da mulher pra fechar o firo..

N.R. Não me dava conta de que essa raça ainda continua existindo. Dá-lhe Anco! Paz e amor, bicho! H.C.

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