Redação Midia@Mais
O assassinato do estudante paulista não foi uma fatalidade — trata-se de uma política pública do Estado brasileiro, como provam os matricídios, parricídios, latrocínios e estupros praticados por menores pelo País afora.
"A imprensa brasileira está morta. A exemplo dos partidos políticos, ela se tornou refém dos grupos de pressão e não consegue pensar os fatos com a própria cabeça. O jornalismo sempre almejou o papel de consciência viva da sociedade, mas hoje não passa de boneco de ventríloquo dos intelectuais universitários. É o que se percebe na discussão sobre a redução da maioridade penal, suscitada pelo assassinato do estudante paulistano Vitor Hugo Deppman, durante um assalto na porta do prédio onde morava."
Saiba mais em: http://www.jornalopcao.com.br/posts/reportagens/criminosos-bancados-pelo-estado
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