Neste mês consagrado às mulheres, revisitemos uma parte da história de grande utilidade para todos nós: a sabedoria com que educavam suas filhas os povos celtas ( civilizações que viveram na Grã-Bretanha entre 2.000a.C. a 400d.C., e se espalharam por grande parte do continente europeu).
As mulheres celtas eram criadas tão livremente como os homens – tinham o direito de escolher seus parceiros e nunca eram forçadas a nada. Eram ensinadas a trabalhar para garantir o próprio sustento, sendo excelentes amantes, amigas, mães e donas-de-casa. Recebiam lições como: Ame seu homem e o siga, mas somente se houver amor, companheirismo e amizade. Jamais permita que um homem a escravize, nem que seu coração sofra por amor – amar não é sofrer. Jamais derrame lágrimas por alguém que nunca lhe fará sorrir. Não se prenda a paixões ou ilusões que a leve para um mundo irreal, nem espere por quem não virá, desperdiçando o seu tempo. Nunca permita que um homem lhe grite ou desrespeite. Jamais se deixe levar por sonhos loucos que possam se tornar pesadelos. Não sinta falta de alguém que nunca esteve presente. Jamais permita que seu útero gere um filho sem pai. Nunca se deixe depender de um homem. Jamais se ponha linda para alguém sem olhos para admirá-la. Nunca, em hipótese alguma, corra atrás de um ser que fuja de você. E, por fim, não permita que emoções negativas como a dor, a tristeza, a solidão, o ressentimento, o medo, o ciúme ou tudo o que possa tirar o brilho dos seus olhos a domine, arrefecendo-lhe a força e comprometendo sua dignidade como mulher !
Coluna – Acalanto
Jornal – Correio da Paraíba
Um comentário:
Hugão, não sei quem é essa D. Fátima, mas o artigo dela sobre as
mulheres celtas é pura imaginação, pois muito pouco ou quase nada se
sabe sobre essa antiga civilização, já que não deixaram documentos
escritos; e como suas casas e tudo o mais era de madeira, quase nada
resistiu ao passar dos séculos. De onde essa senhora tirou informações
sobre o comportamento das mulheres na "sociedade celta"? Seu blog está
cheio de mentiras, dos outros e suas, quando vilipendia a memória do
nosso líder Chavez ou quando fala mal daquele heroi baixim e
engraçadim que resiste bravamente à canalha ianque e sul-coreana.
Conheceu, papudo? Carrim
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