sábado, abril 07, 2012

e a vida continua...




Valdez Juval



Estou quase bom (assim penso).

Doze dias se passaram sem tomar o meu vinho e o meu café além do incômodo geral e natural causado por uma infecção.

Já falei que não adianta divulgar mágoas pois delas ninguém participa mas com o intuito de retornar, esta foi a maneira que encontrei para o recomeço do meu exercício, um estudo prático para melhor conhecer o vernáculo.

Mesmo escrevendo coisas que pouca gente interessa, desenvolve-se melhor a mente e ajuda não deixar o cérebro esquecer.

Interessante, não? Mas é verdade. Tenho observado com minha forma agitada de ser, que vou dando evasão aos pensamentos, escrevendo. E como me colocaram no mau caminho de não mais engavetar rascunhos, vou soltando as muitas tolices que escrevo.

Não estou forçando a barra. Ler quem quer. É muito fácil deletar. De qualquer forma, o meu agradecimento a quem passa o olho no que escrevo. Às vezes, quem sabe, o assunto pode interessar e trocaremos palavras, conselhos, ideias.

Voltarei breve.

Prometo que na próxima oportunidade ninguém poderá dizer que falei em tristeza.

FELIZ PÁSCOA PARA TODOS!


Brasil, abril, 5, 2012

4 comentários:

Márcia Barcellos da Cunha disse...

Compartilhar é sempre muito agradável. É oportunidade de aprender cada vez mais. Feliz Páscoa! Abraço. Márcia

Hamilton disse...

Gostaria de saber se esse cidadão Valdez Juval, é aquele que residiu numa granja em Santa Rita, próximo da Avon e do Aeroporto Castro Pinto. Será ele ?
Se for, deve residir, atualmente, em Recife ?

VALDEZJUVAL.COM.BR disse...

Sim. Sou eu. Mas você, quem é? Teria imenso prazer em abraça-lo pois bem se vê que somos amigos. Voltei para a terrinha. Estou morando em João Pessoa. 4 anos, aproximadamente.
Um abraço. Valdez

Hamilton disse...

Dr. Valdez:
Sou seu ex-vizinho, mas, tive pouco contato com o prezado. O senhor era residente fixo na granja e eu frequentava a minha com minha família em finais de semana Depois que o senhor saiu da granja, a bandidagem do Alto das Populares tomou conta da área e eu tive que vender a minha, pois a mesma foi invadida e levaram meus parcos pertences. Se eu tivesse insistido em ficar, hoje, seria um homem morto. Nunca mais voltei lá.
Estou aposentado, viúvo, com 72 anos, cadeirante e vivo em Mossoró. Eu queria apenas ter certeza que se tratava do senhor, que é uma excelente pessoa.