
“Queria ser presidente por um dia. Faria uma lei que anulasse o carnaval em prol da nação. Argumentos lógicos não me faltam: Diminuição de acidentes; menor índice de HIV positivo; melhorar a imagem do país no exterior; cortar semana ociosa para que aumentemos nossa renda; valorizar a imagem da mulher brasileira; investir os dois bilhões por ano do carnaval em educação; diminuir consumo de drogas nesse período....
Acho que não teria o apoio popular pra isso. Já tivemos presidentes que afundaram a educação, a habitação, a reforma agrária, a inflação, a renda familiar, os empregos, e até mesmo presidente que roubou nossa poupança. Ninguém reclamou. Porém se eu acabasse com o carnaval certamente me matariam.
Mesmo sabendo o risco que corro, aceitaria essa missão suicida, afinal, é melhor morrer no país do carnaval do que viver no carnaval desse país."
4 comentários:
Hugo,
Ótimo o texto postado. Penso da mesma maneira. Parabéns, Danilo!O carnaval atualmente não passa de loucura generalizada. Abraços. Márcia
...!Palavras?...
Não existem palavras feias,
Existe o feio das palavras...
Anestesia !Corrigindo novamente . Se o Hugo me pega!
Caro "Anônimo"
O blog tem por política não dar guarida a textos sem a devida identiificação. Você com seus textos-comentários poderia muito bem se assinar.
Desculpe mas é deteminação. Fácil de mostrar o nome. Basta clicar em "nome" quando fizer o comentário. Outra coisa, acho que os dois últimos comentários seriam para a postagem de hoje, "Ecos de Momo".
Cordialmente. Hugo
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