
José Virgolino de Alencar
Homenagem a Augusto de Carvalho Rodrigues dos Anjos, nosso poeta maior.
O tamarindo de Augusto dos Anjos
Há, em torno do tamarindo,
Querubins, serafins, arcanjos;
Velam porque, embaixo, dormindo
Está Augusto Rodrigues dos Anjos.
Frondoso, florido, tamarindo lindo,
Folhas como bem-cuidados arranjos;
Ouve-se cantando, dançando, sorrindo,
Um sonoro e afinado coral de anjos.
O bucólico Engenho Pau d’Arco
É berço do poeta insuperável,
Da lira que na arte é um marco.
Inexiste, na poesia, semelhante feito;
Ímpar no manejo da palavra... incomparável..
Versos, em cascata, jorrados de um doído peito.
Há, em torno do tamarindo,
Querubins, serafins, arcanjos;
Velam porque, embaixo, dormindo
Está Augusto Rodrigues dos Anjos.
Frondoso, florido, tamarindo lindo,
Folhas como bem-cuidados arranjos;
Ouve-se cantando, dançando, sorrindo,
Um sonoro e afinado coral de anjos.
O bucólico Engenho Pau d’Arco
É berço do poeta insuperável,
Da lira que na arte é um marco.
Inexiste, na poesia, semelhante feito;
Ímpar no manejo da palavra... incomparável..
Versos, em cascata, jorrados de um doído peito.
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