
Olho Mágico
É, parece seres tu,
espelhada em bruma, névoa sutil.
Sorris difusa,
em ângulos vários, irreais.
Às vezes, sais de foco;
à vezes, és imagem à toa.
Em minhas vigílias,
vagueias, silhueta errante.
Em sonho, és outrora, intacta.
Mas persistes, minha sempre fantasia.
É, parece seres tu,
espelhada em bruma, névoa sutil.
Sorris difusa,
em ângulos vários, irreais.
Às vezes, sais de foco;
à vezes, és imagem à toa.
Em minhas vigílias,
vagueias, silhueta errante.
Em sonho, és outrora, intacta.
Mas persistes, minha sempre fantasia.
Um comentário:
Sr. José Bezerra
Que bonito seu poema!
Transmite a lembrança e saudade de alguém...Sempre teremos um momento como este para recordar tudo aquilo que a emoção insiste em nos mostrar.Como as lembranças persistem.
Parabéns! Um Abraço. Márcia
Juiz de Fora - MG
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