segunda-feira, maio 16, 2011

Respostas Às Perguntas de Bernard Pivot

Eliane Freire
Hugo

Somos uma minoria esclarecida que pode se indignar com o uso indevido de passagens aéreas, livros de português que não ensinam português correto, deputados analfabetos, holofotes sobre aborto e homossexualismo e tantos outros pingos de lama que formam essa lamaceira malcheirosa a que você se refere.

Eu costumo dizer que quando eu deixar de me indignar podem me enterrar porque morri. A indignação faz parte da gente. Feliz de você que criou um instrumento para publicar essa indignação.

Se pelo menos uma pessoa me escuta e reflete sobre minha indignação me dou por satisfeita.

Caso não escreva mais sobre política, respeito, mas vou sentir falta de ler opiniões sensatas sobre assuntos sérios.

Também gosto das coisas leves, das brincadeiras, de conhecer melhor as pessoas. Que tal fazer as duas coisas? Outra pessoa pode desistir. Você não. É sua marca.

Um grande abraço e minhas respostas, Eliane.


1 - Qual a sua palavra favorita?

R - Compartilhar

2 - Qual a palavra que você menos gosta?

R - Nunca

3 - O que te excita criativamente, espiritualmente ou emocionalmente?

R - Música

4 - O que te estressa?

R - Mentira

5 - Qual o seu palavrão preferido?

R - PQP

6 - Que som ou barulho você gosta?

R - Tambores (Olodum tocando por exemplo).

7 - Que som ou barulho você odeia?

R - Muita gente falando ao mesmo tempo.

8 - Qual a profissão, diferente da sua própria gostaria de exercer?

R - Professora.

9 - Qual profissão estaria absolutamente fora da sua cogitação?

R - Carcereira.

10 - Se o Céu existe, o que você gostaria de ouvirDeus dizer, quando você chegar aos Portões Celestiais?

R - Finalmente os homens aprenderam a amar uns aos outros.

Um comentário:

VIRGOLINO disse...

Faço minhas as palavras de Eliane, porque me movem as mesmas indignações a partir das circunstâncias que ela tão bem alinhou.

Nosso país está bem metido num manguezal, onde não existe lugar para a ética e para a moralidade.

E tudo é decorrente dos 8 anos em que um sujeito fez da analfadeologia a carta em branco da ideologia que não se escreve.

Haja indignação da consciência nacional.