sexta-feira, maio 13, 2011
Respostas Às Perguntas de Bernard Pivot
O primeiro a atender o meu convite foi o Waldemar J. Solha, conhecidíssimo de todos nós pelo que representa para a cultura da Paraíba. Vejam as suas respostas. HC
01. Qual é a sua palavra favorita?
R - Conhecimento.
02. Qual a palavra que você menos gosta?
R - Burrice.
03. O que te excita criativamente, espiritualmente ou emocionalmente?
R - Conhecer.
04. O que te estressa?
R - Minhas enormes limitações.
05. Qual é o seu palavrão preferido?
R - Merda!
06. Que som ou barulho você gosta?
R - O do silêncio.
07. Que som ou barulho você odeia?
R - O repetitivo.
08. Que profissão diferente da sua própria gostaria de exercer?
R - A de arqueólogo.
09. Que profissão estaria absolutamente fora da sua cogitação?
R - A de prostituto.
10. Se o céu existe, o que você gostaria de ouvir Deus dizer, quando você chegar aos Portões Celestiais?
R - "Você fez o possível."
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5 comentários:
Meu caro Hugo!
O indivíduo antropológico interage num tempo e espaço – seu universo – limitado por sua compreensão. Mas ocorre que essas dimensões são infinitas, razão do mistério e dos conflitos do homem com a Natureza e consigo mesmo. Isso é tão real que está acima ou além do que afirmam os ramos do pensamento filosófico... ...Mas para um mediano convívio entre humanos precisamos avançar nessa compreensão.
Em princípio podemos admitir que o comportamento do “ser humano” é imperfeito, mas não é... ...ao contrário é a “perfeição” que rejeitamos por não a compreendermos... ...Enquanto não aceitarmos “o que somos”, não aceitaremos esse “todo”!...
O saber, a bondade, a benevolência, a benemerência, a simplicidade e a paz assim como a ignorância, a maldade, a onipotência, o egocentrismo, a soberba e a guerra são, apenas, apelidos consuetudinários dados à forma como o homem interage com seus semelhantes e com a natureza, mas ele é “partícula infinitesimal” dessa perfeição não diferente como muitos acreditam.
Sei que é difícil ter essa compreensão... ...poderiam dizer ou pensar: como? O que esse cara ta falando, ou melhor, digitando?... Esse cara é maluco; deve estar voltando, de “férias”, da Pinel; ta “viajando na maionese”... ...Aí chamaria atenção para o fato de que estamos, todos, neste contexto e aceito o que são assim como o que sou, pois não posso limitar-lhes, nem a mim, nesse tempo e nesse espaço, que são infinitos...
A Engenharia da Natureza prova quanto somos semelhantes como seres humanos, ao mesmo tempo em que nos distingue pelo “intangível” de nossas individualidades: com o saber, com a inteligência e com capacidades intrínsecas de entendermos a essência de nossas vidas e as relações destas com o todo da Natureza, que são as nossas percepções sensoriais!...
É esse imensurável e intangível poder, que, aleatoriamente, dimensiona: nossas virtudes, nossos defeitos, nossos erros, nossos acertos, nossas verdades, nossas mentiras, nossos ódios, nossos amores, nosso saber, nossa ignorância!... ...configurando-nos diferentes como indivíduos, não como “seres humanos”!... ...Devemos, todos, pensar sobre isso!
Mas Hugo! Eu me considero “normal” nesse contexto, por isso pensei que vivêssemos no mesmo mundo... ...aquele dos desiguais... ...mas, aparentemente, me enganei, pois considerei deselegante, de sua parte, o “delete” de um comentário meu. Achando-me “normal” pensei – estou sempre pensando – que fosse plausível contestação à minha opinião... ...que é o que faço em relação à sua... ...Por qual dessas razões você segregou meu comentário?... ...Oh! Perdão! Eu quis dizer: deletou...
Delmar Fontoura.
Corrija-se:
No meu post anterior, onde se lê: ...ao contrário é a “perfeição” que rejeitamos por não a compreendermos...
Leia-se: ...ao contrário é a “perfeição” que rejeitamos por não a compreender...
Delmar ou JP Fontoura:
O pobre Marquês aqui não deletou seu texto coisa nenhuma. O fato é que ocorreu um mal-assombro no computador e fiquei sem poder entrar no Blog desde a quarta-feira passada até ontem. Perdi muita coisa. Sei que você deve estar furioso mas lembro que a única vez que eu deletei um texto seu foi para poder postá-lo como artigo e não como comentário. Lembra? Seu comentário foi perdido mas eu consegui recuperar hoje. Seria possível enviar um e-mail seu mesmo? Grato e desculpe a nossa falha. Hugo
--
Hugo!
Antes de mais nada me perdoe... ...O pobre mortal aqui não considerou a possibilidade desse “mal-assombro”. Isso são coisas daquele “consuetudinário” a que me refiro... ...”que merda” foi essa minha falhosa bronca!
Envergonhado penitencio-me.
Enviarei E-mail se achar seu endereço.
ET. Meu nome é Delmar Fontoura, J. P. Fontoura é do Blog, mas gosto mesmo é de ser chamado de Fontoura.
Delmar:
eis o e-mamil:
hucaldas@gmail.com
Hugo
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