Da Coluna do Augusto Nunes - Veja
Transformado pela Universidade Federal de Viçosa no primeiro doutor honoris causa da história que nunca leu um livro nem aprendeu a escrever, o ex-presidente Lula resolveu transfomar o auditório da UFV em palco do segundo assombro da noite de 28 de janeiro. Depois de entregar-lhe o diploma, a reitora em exercício Nilda de Fátima Ferreira Soares convidou-o a assinar o Livro de Ouro que registra a passagem de visitantes ilustres. O novo doutor achou que uma assinatura era pouco. E a UFV foi premiada com o terceiro manuscrito de Lula.
Sem correções nem retoques, a coluna transcreve o documento histórico: “Para os amigos e amigas da UFV com agradecimento pelo trabalho prestado ao povo brasileiro com educação de qualidade, garantindo ao povo brasileiro a certeza de bons profissionais para atender o desenvolvimento do nosso querido Brasil. Abraços do amigo Lula. Sem medo de ser feliz”. Somadas ao diploma de doutor, as 45 palavras rabiscadas comprovam que até professores universitários decidiram aderir ostensivamente à celebração da ignorância.
Um comentário:
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Do Blog “O Portal”.
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Por que Lula não poderia...
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De: J. P. Fontoura.
É da Natureza o poder intangível que seleciona o grau de percepção que diferencia os indivíduos para entenderem mais ou menos os fenômenos naturais que ocorrem a sua volta. Esse intangível é a força determinadora da individualidade de caráter, que cinge o ser humano: a seus erros, a seus acertos, a suas virtudes, a suas verdades, a seus ódios, a seus amores, a suas mentiras e a suas vilanias.
Essa é a razão pela qual não deveríamos ter permitido que Lula – ser humano –, com seu “intelecto” limitado para compreender essas relações, pudesse vir a gerir um Estado com tantas verdades “relativadas” ao contexto dessa complexidade. Não se trata, portanto, de segregacionismo, mas sim da subordinação de um “fato”, sobejamente comprovado, que é sua deficiência de “percepção”, a uma verdade absoluta da Natureza.
A culpa de tudo que Lula faz – auxiliado por seu séquito de aloprados larápios –, desde o início de seus falsos brados nos “Portões das Metalúrgicas” até os urros que vocifera hoje acima de seu pedestal e abaixo de seu topete, é dos incautos e “da Imprensa”. Estes lhe deram e o mantém sob essa luz negra, por não terem compreendido a índole de que o “messiânico” é possuído, pois seu ego é mais forte do que sua razão e esta ausente da ética na trilha de sua moralidade política!...
Saber identificar e compreender o inimigo é meio caminho para evitar a derrota, mas esse povo incauto – não me incluo nesse universo – e abandonado pela Imprensa comprometida não soube identificar quem realmente é esse “supremo enganador”, que seqüestra almas para seu rebanho de zumbis conduzido-as ao negro destino de um caminho sem retorno!...
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