Minha convicção é de que a democracia deve estar contida na gênese de uma empresa de comunicação e ser praticada “ad eternum”. Porque se o preço que devemos pagar por nossa "liberdade irrestrita" é o da "liberdade irrestrita da Imprensa” com todos os seus defeitos, que seja pago, pois, enquanto livre, essa imprensa deveria ser sempre o "MANTO PROTETOR DA DEMOCRACIA". Aqueles que formam o tecido desse manto deveriam, também, impedir que ele se transformasse num “trapo velho” incapaz de cobrir e proteger!
Por que vivemos momentos surreais no exercício da política? Ora porque os agentes orgânicos da Imprensa, submetidos ao aparelhamento do Governo Lula, resolveram exercer a liberalidade de suas éticas, onde cada um constrói a sua.
Se o Jornalista é esse agente, como atribuir-se a ele essa liberdade se até ao mais alto Mandatário do País são impostas regras para enunciar suas preferências por postulante a cargos? Qual será a razão?
Tenho certeza que a Imprensa ética não participa dessa promiscuidade, mas a que se submete ao mesmo tempo rasga os conceitos dos princípios e dos ideais democráticos. Agora, só sentem “dor” porque pisaram nos seus “pés”. Enquanto pisavam nos “pés” da “moralidade e da ética da política”; da Correção Moral, da Compostura, da Decência, da Dignidade, da Nobreza, da Honradez e do Pudor Ético que constituem a essência do Decoro, em qualquer Dimensão do Tempo e do Espaço da “Coisa Pública” nada fizeram, ou melhor, fizeram sim: deram luz ao “maquiavélico sequestrador de almas”, que mantém os incautos submetidos à “Síndrome de Stocolmo” escudado “nessa Imprensa”, que agora chora e pede abrigo sob o “Manto que ajudou deixar roto sem condições de nos cobrir”, quando deveria se “penitenciar exercendo seu verdadeiro papel”!
Ainda há uma “BOIA” a espera que “essa Imprensa” se agarre, mas faça agora e rápido, só restam dez dias!...
Um comentário:
Qual a “Dor” que dói mais!...
Minha convicção é de que a democracia deve estar contida na gênese de uma empresa de comunicação e ser praticada “ad eternum”. Porque se o preço que devemos pagar por nossa "liberdade irrestrita" é o da "liberdade irrestrita da Imprensa” com todos os seus defeitos, que seja pago, pois, enquanto livre, essa imprensa deveria ser sempre o "MANTO PROTETOR DA DEMOCRACIA". Aqueles que formam o tecido desse manto deveriam, também, impedir que ele se transformasse num “trapo velho” incapaz de cobrir e proteger!
Por que vivemos momentos surreais no exercício da política? Ora porque os agentes orgânicos da Imprensa, submetidos ao aparelhamento do Governo Lula, resolveram exercer a liberalidade de suas éticas, onde cada um constrói a sua.
Se o Jornalista é esse agente, como atribuir-se a ele essa liberdade se até ao mais alto Mandatário do País são impostas regras para enunciar suas preferências por postulante a cargos? Qual será a razão?
Tenho certeza que a Imprensa ética não participa dessa promiscuidade, mas a que se submete ao mesmo tempo rasga os conceitos dos princípios e dos ideais democráticos. Agora, só sentem “dor” porque pisaram nos seus “pés”. Enquanto pisavam nos “pés” da “moralidade e da ética da política”; da Correção Moral, da Compostura, da Decência, da Dignidade, da Nobreza, da Honradez e do Pudor Ético que constituem a essência do Decoro, em qualquer Dimensão do Tempo e do Espaço da “Coisa Pública” nada fizeram, ou melhor, fizeram sim: deram luz ao “maquiavélico sequestrador de almas”, que mantém os incautos submetidos à “Síndrome de Stocolmo” escudado “nessa Imprensa”, que agora chora e pede abrigo sob o “Manto que ajudou deixar roto sem condições de nos cobrir”, quando deveria se “penitenciar exercendo seu verdadeiro papel”!
Ainda há uma “BOIA” a espera que “essa Imprensa” se agarre, mas faça agora e rápido, só restam dez dias!...
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