Sobre uma frase aqui postada: “Tudo bem. Candidataram-se, foram eleitos, o jogo democrático é assim, mas cabe a pergunta: precisavam roubar tanto?” (R. Manso Neto).
Tudo bem?... ...Como tudo bem (...)! As eleições do Lula ou do PT não têm nada de democrático (exemplo: Caso Celso Daniel).
São ganhas no roubo;
Na trapaça;
Na compra de voto, direta ou indiretamente;
Na compra da imprensa;
Na compra de Institutos de Pesquisas;
A partir da “mentira” vil, covarde, criminosa;
No aparelhamento indiscriminado do Estado: poderes Executivo, Legislativo e Judiciário...
Desafio que me apontem um segmento da sociedade, que não esteja dominado pelo Neolulopetismo.
O “Caso Celso Daniel” é emblemático, não pelo crime em si, pois que isso ocorre diuturnamente (por faltas de segurança e pela impunidade), mas pela “carga de chantagem psicoemocional com a sociedade” que ele resultou, ou seja: “metam-se com a gente e vejam o que lhes acontecerá”...
O Lulopetismo evoluído para o Neolulopetismo nasceu e se desenvolveu a partir de idéias ensandecidas:
De um messianismo egocêntrico, essência da psicopatia;
De vingança política;
De poder a qualquer custo;
De extratificação de estratos sociais com ingredientes covardes do segregacionismos para seus fins escusos... ...Ora bolas!...
Digam-me? Como o Estado poderá cumprir seu Papel se transformaram a “operacionalidade política” numa “máfia” e seus agentes em mafiosos?
Digam-me... ...como?
Não existe recurso para: Saúde, educação, desenvolvimento científico, obras viárias prioritárias, transporte, segurança e turismo, por quê?...
Penso que não devemos amaciar com essa gente, pois:
Quanto mais dissermos verdades,
Menos os mentirosos mentirão,
E envergonhados, sem vergonha,
Suas mentiras menos valerão!...
Não podemos legar a “ética dos covardes” a nossos descendentes e à sociedade, fazendo “ouvidos moucos e bocas mudas” a essa deprimente e desavergonhada “corrupção” que atinge às raias da crueldade e escárnio para com o Povo, transformando os Poderes do Governo Federal num “circo dos horrores de três picadeiros”.
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