Dias atrás estava meio pra baixo e resolvi enviar um PPS (argh) sobre "O Museu da Família". Foi muito bem recebido. Postado agora, em forma de clip. HC
Bela mensagem, amigo. Realmente, cada vez que falo com meus filhos e netos - todos longe de mim - sinto um aperto na alma. Por que não podemos estar todos juntos nos fins-de semana, nas férias, nos aniversários? Que merda de vida foi essa que nos trouxe a tão cantada modernidade? Aposto o seguinte: se v. perguntar às pessoas, uma por uma, se são felizes na vida que levam hoje, dirão que sim. Mas no fundo sabem que estão mentindo. Ninguém pode ser feliz num tempo e num espacó em que não há tempo nem espaço para beijos e abraços carinhosos, conversas, brincadeiras. Realmente,a metáfora do museu é correta e verdadeira. Não há mais família. Somente pessoas que vivem juntas mas que estão isoladas, fechadas em seus egos, neuróticas, tristes e desiludidas. E que escondem tudo isso em um deboche sem graça. E que precisam de drogas - de maconha, de álcool, de pó, de televisão, de violência, de "adrenalina pura", para aguentar essa barra. Ainda bem que estou de saída, não tenho a mínima vontade de permanecer neste mundo que aí está. E que não tem remédio, é doente terminal mesmo. Carrim
5 comentários:
Ah, Hugo, você é que é feliz. Está pra baixo, hoje. Eu, há setenta anos. Solha
Caro Amigo,
Você pode estar pra baixo, mas o blog está melhor do que nunca. Abração
Osnaldo
Oooooooooooti fique assim não, eu Amo você! Claudinha
Bela mensagem, amigo. Realmente, cada vez que falo com meus filhos e netos - todos longe de mim - sinto um aperto na alma. Por que não podemos estar todos juntos nos fins-de semana, nas férias, nos aniversários? Que merda de vida foi essa que nos trouxe a tão cantada modernidade? Aposto o seguinte: se v. perguntar às pessoas, uma por uma, se são felizes na vida que levam hoje, dirão que sim. Mas no fundo sabem que estão mentindo. Ninguém pode ser feliz num tempo e num espacó em que não há tempo nem espaço para beijos e abraços carinhosos, conversas, brincadeiras. Realmente,a metáfora do museu é correta e verdadeira. Não há mais família. Somente pessoas que vivem juntas mas que estão isoladas, fechadas em seus egos, neuróticas, tristes e desiludidas. E que escondem tudo isso em um deboche sem graça. E que precisam de drogas - de maconha, de álcool, de pó, de televisão, de violência, de "adrenalina pura", para aguentar essa barra. Ainda bem que estou de saída, não tenho a mínima vontade de permanecer neste mundo que aí está. E que não tem remédio, é doente terminal mesmo. Carrim
Oi Hugo¨
Estava também meio pra baixo neste final de semana.
É isso.. Não há retroscesso. Temos que seguir adiante com ou sem familiaa.
Abraço
Fabia
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